domingo, 27 de março de 2011

Venda de móveis escolares e para escritório

O Instituto Educacional Ginga está passando por uma reestruturação para melhor prestar seus serviços à população. Em decorrência disso, a partir de terça-feira, dia 29/03 estará alienando parte de seu patrimônio, a preço abaixo do custo.
Os interessados devem comparecer de terça a sexta das 13 às 17 horas à Rua Dr. Humberto Armbruster, 403, Bairro Boa Vista, Limeira ou entrar em contato por email (jbenebarros@yahoo.com.br) ou celular (19 8804-7129).


QUANT DESCRIÇÃO PREÇO POR UNIDADE
07 Cadeira Secretária Ski - estofado 30,00
03 Cadeira Secretária Palito- estofado 25,00
01 Cadeira Longarina c/ 2 lugares – cor vermelha 60,00
01 Cadeira Longarina c/ 3 lugares – cor vermelha 90,00
48 Cadeira universitária estofada vermelha – para destro 40,00
10 Cadeira universitária estofada vermelha – para esquerdo 40,00
04 Cadeira palito cinza 20,00
01 Armário de Cozinha 80,00
01 Bebedouro 80,00
05 Estante de aço 80,00
03 Cadeira Secretária Grande 80,00
01 Cadeira Secretária pequena 60,00
01 Mesa de cozinha granito 100,00
02 Mesa de escritório com gavetas 90,00
02 Mesa de escritório sem gavetas 60,00
01 Mesa desmontada grande 90,00
01 Mesa redonda 50,00
03 Computador 250,00
01 Impressora 80,00
01 Circulador de Ar Arno 80,00
01 Armário 80,00
01 Arquivo de aço para escritório 150,00
03 Lousa 30,00
05 Quadro Mural 20,00
01 Armário de Madeira (Zé Benedito) 50,00
01 Ventilador pequeno 20,00
01 TV stereo TOSHIBA 600,00
01 Tocador de DVD Karaokê 100,00
01 Rack – Estante 150,00
01 Panela de pressão 20,00
01 Leiteira 10,00
01 Liquidificador 30,00
04 Jarra de vidro 10,00
01 Porta filtro para coar café - grande 02,00
06 Prato 05,00
03 Garrafa térmica 15,00
02 Galão Térmico 20,00
01 Bandeja Aço inox grande 25,00
01 Bandeja Aço inox média 20,00
01 Bandeja Aço inox pequena 15,00
03 Bandeja de plástico 05,00
10 Guardanapo de pano 01,00
02 Toalha de renda 05,00
01 Toca cd toshiba 60,00

LOCAL: RUA DR. HUMBERTO ARMBRUSTER, 403, LIMEIRA – SP
DIAS E HORÁRIO: TERÇA A SEXTA, DAS 13 ÀS 17 HORAS.
FONE PARA CONTATO: 19 8804-7129
Email: jbenebarros@yahoo.com.br

sábado, 12 de março de 2011

O conceito de identidade – José Benedito de Barros

BARROS, J. B. Da identidade. In: A identidade dos gestores escolares negros. Rio Claro/SP: UNESP, 2006 (Dissertação de Mestrado, p. 11-19).

Segundo Houaiss e Villar (2001, p. 1565), a palavra identidade, provém do latim ident, que significa “semelhante”, “o mesmo”. Um dos conceitos de identidade apresentado por esses autores é aquele que a vê como o “conjunto de características e circunstâncias que distinguem uma pessoa ou uma coisa e graças às quais é possível individualizá-la”.
Essa definição enfatiza as diferenças individuais, aquilo que distingue uma pessoa da outra. Essa visão não é única. Outras definições apareceram na história das idéias sobre identidade no Brasil.
A discussão sobre a identidade brasileira vem sendo travada pela elite intelectual desde o século XIX.
O quadro teórico que norteou essa discussão foi o pensamento ilustrado europeu, matriz do pensamento racista, eurocentrista e da ideologia do branqueamento que ainda persiste em nosso meio.
Segundo Castells (1999, p. 24-27) identidade é aquilo que é “fonte de significado e experiência de um povo”. Partindo dessa definição este autor apresenta três tipos de identidade: a identidade legitimadora, a identidade de resistência e a identidade de projeto.
A identidade legitimadora tem como centro elaborador e difusor as instituições dominantes de uma dada sociedade. Trata-se de um meio para garantir a expansão e a racionalização de sua dominação em relação aos demais segmentos na sociedade.
A identidade de resistência é de oposição. Seu centro elaborador e difusor são os segmentos dominados e marginalizados que constroem verdadeiras trincheiras para conter o projeto dos atores dominantes da sociedade.
Finalmente há a identidade de projeto que é elaborado por atores ou segmentos sociais que querem alterar a posição que ocupam na sociedade e lutam para transformar suas estruturas. Constroem uma nova identidade servindo-se dos materiais culturais a seu alcance.
Estes materiais podem ser extraídos da história, da geografia, da biologia, de instituições produtivas e reprodutivas, da memória coletiva, das fantasiais pessoais, dos aparatos de poder e até mesmo de revelações de cunho religioso.
O pensador africano Munanga (1999, p. 14, 27, 43, 52-53, 62, 70 e 108), discute o problema da identidade nacional e da identidade negra, a partir de uma discussão sobre a mestiçagem. Na seqüência serão apresentados os principais pontos de seu pensamento.
Quando se fala de identidade está se pensando numa busca de autodefinição, de auto-identificação. Isso pode ser traduzido por indagações tais como: “quem somos nós?”, “de onde viemos” e “aonde vamos?”.
Nos Estados Unidos da América a criação de uma identidade negra foi facilitada por fatores externos à própria comunidade. Ao criar o conceito de hipodescendência, segundo o qual basta uma gota de sangue negro para que a pessoa seja negra, a elite branca dos Estados Unidos contribuiu para que os negros, independentemente de suas variações de cor, lutassem juntos para vencer o preconceito, a segregação e a discriminação.
No caso do Brasil, a elite, ajudada pelos seus intelectuais, criou uma ideologia de branqueamento. Essa ideologia propunha políticas que proporcionassem o desaparecimento dos elementos não brancos da população brasileira e que se construísse um povo tipicamente brasileiro, de predominância biológica e cultural branca. Como estratégias para esse branqueamento foram incentivadas a mestiçagem e a introdução massiva de brancos europeus.
Assim, no Brasil, segundo essa visão, negro, é aquele que tem pele bem escura, preta. Branco é aquele que está no pólo oposto, pele branca. Entre um e outro está o mestiço, com suas mais variadas gradações de cor.
Junto com as diferenças de cor estão as diferenças de reconhecimento social: o branco é considerado pela elite intelectual brasileira um ser superior ao negro. O mestiço é colocado está entre os dois pólos. Quanto mais se aproximar do negro, segundo aquela visão, mais inferior é. Mas quanto mais se aproximar do branco mais é considerado superior.
A ideologia do branqueamento e a mestiçagem apontam, segundo o Munanga, para a construção de uma sociedade unirracial e unicultural, contrapondo-se à construção de uma sociedade plurirracial, pluriétnica e pluricultural.
A construção de uma identidade negra passaria, portanto, por uma crítica à ideologia do branqueamento e à proposta de uma sociedade unirracial e unicultural; pela defesa de uma proposta que aponte para a construção de uma sociedade plurirracial, pluri-étnica e pluricultural; pela construção da solidariedade entre os afro-descendentes independentemente das variações de tom de pele; e pela valorização da cultura e dos valores africanos.
Outro autor a trabalhar a questão é Sodré (1999, p. 33-37) que define identidade a partir de dois enfoques, representados por dois conceitos diferenciados: a identidade enquanto idem, e a identidade enquanto ipse. Será apresentada abaixo uma síntese desses conceitos.
O termo identidade, derivado do latim “idem”, é uma resposta à questão: o que permite a um indivíduo ou grupo social agir como ator social? Ou ainda, que condições regem e classificam a ação desse indivíduo ou grupo permitindo-lhe agir como ator social? A palavra idem, resultante do latim escolástico identitas, é uma latinização do termo grego to auto, que significa “o mesmo”. Ele dá a idéia de que a identidade consiste na permanência de algo que, apesar de toda pressão externa, continua sempre o mesmo no tempo e no espaço.
Falar de identidade, a partir dessa concepção, é reconhecer que indivíduos e os grupos aos quais pertencem têm um quadro contínuo de referências formado a partir da história individual e coletiva e das relações intra-individuais.
A identidade enquanto idem remete sempre para a relação entre dois referentes que, em essência são o mesmo.
Essa relacionalidade não ocorre com o conceito de identidade enquanto ipse, que também significa “o mesmo”. Diferencia-se do primeiro conceito, pois diz respeito à singularidade, portanto sem referência a outro a não ser a si mesmo.
Outro pensador que trabalha o tema da identidade é Woodward (2000, p. 12). O tratamento da temática por esse pensador se dá a partir de um conflito histórico de identidades na antiga Iuguslávia: ali, de um lado, havia uma identidade sérvia, e de outro, uma identidade croata.
Para trabalhar a questão, Woodward propõe definir identidade a partir de duas perspectivas: uma essencialista e outra não-essencialista.
A identidade a partir de uma perspectiva essencialista sugere a existência cristalina e autêntica de características que não se alteram ao longo do tempo e que são compartilhadas pelo grupo.
A identidade não-essencialista considera tanto as características comuns partilhadas quanto as diferenças, tanto intra quanto inter-grupais atualmente e ao longo da história.
Hall (2002, 10-13), apresenta três concepções de identidade: a concepção do sujeito do iluminismo, do sujeito sociológico e do sujeito pós-moderno.
O iluminismo é um movimento espiritual e filosófico do século XVIII que tem
como característica fundante uma confiança ilimitada na razão humana. Suas características mais marcantes são: veneração pela ciência, empirismo, racionalismo, antitradicionalismo e otimismo utópico (Mondin, 1981, p. 204).
O sujeito iluminista nasce com um núcleo interior intacto, caracterizado pela racionalidade, unificação, centralização, consciência. Esse núcleo se desenvolve com o sujeito ao longo de sua existência. Mas essencialmente o sujeito continua o mesmo.
O surgimento da noção de sujeito sociológico se confunde com o próprio surgimento da sociologia enquanto ciência, visto que o contexto é comum, ou seja, a crescente complexidade do mundo moderno. Segundo essa noção de sujeito sociológico a identidade é formada a partir da interação entre duas instâncias: indivíduo, por um lado, e sociedade, por outro, ou em outras palavras, entre o “eu” e a “sociedade”, interior e exterior num diálogo contínuo.
O sujeito pós-moderno é aquele que não tem uma identidade fixa, mas é formada e transformada continuamente, dependendo dos sistemas culturais circundantes. O mesmo indivíduo pode ter identidades diferentes a cada momento, dependendo das circunstâncias. O sujeito pode assumir identidades contraditórias, pois carece de um eu coerente e unificador.
Goffman (1988, p. 11-12 e 67) procura desenvolver o conceito de identidade social e pessoal, associado ao termo grego estigma.
Na Grécia antiga o estigma era uma marca feita no corpo de uma pessoa para evidenciar alguma coisa extraordinária ou má sobre seu status moral. Esse sinal (estigma) identificava a pessoa, tirando-a do anonimato e mostrava sua identidade, ou seja, a forma como a sociedade a via.
Na era cristã, o termo estigma passou por uma alteração de sentido, passando a designar tanto o sinal da graça divina quanto sinais corporais de distúrbio físico.
Atualmente, sustenta o mesmo autor, o termo é utilizado na sua acepção original, porém mais amplamente usado para designar as desgraças do ser humano.
O conceito de identidade como estigma pode ser desdobrado em duas: identidade social e individual.
A identidade social de uma pessoa são seus atributos e sua categoria. Os meios para categorizar as pessoas e os atributos de cada categoria são estabelecidos pela sociedade. Essa identidade, por sua vez, também pode ser reclassificada como identidade social virtual e identidade social real.
A identidade social virtual é aquela que é fruto da categorização e de atribuição de características do indivíduo pela sociedade.
A identidade social real, por sua vez, é aquela que é estabelecida a partir da categoria e dos atributos que o indivíduo prova possuir.
Além da identidade social tem-se a identidade pessoal, que é resultante de marcas positivas e combinação de itens da história de vida incorporados ao indivíduo.
Elias (1994a, p 13-14; 22-23; 58-59; 63-66; 110-111; e 152), trata da questão da identidade dentro de uma reflexão mais ampla que é a relação ente indivíduo e sociedade. Abaixo segue um resumo de suas principais reflexões.
Elias concebe a sociedade como um “rede de funções que as pessoas exercem umas em relação a outras”. Essas funções são interdependentes e a relação entre as pessoas individualmente consideradas seguem leis autônomas.
O que Elias diz sobre a sociedade vale também para as instituições, organizações e grupos da sociedade. Exemplificando, podem ser citados a família, o clã, a tribo, a religião e a escola.
Em qualquer grupo de pessoas no qual o indivíduo participe estará integrado na rede de funções própria desse grupo. O nível de interdependência entre os indivíduos participantes e, ao mesmo tempo, os níveis de individualização variam de grupo para grupo e dependem do grau de complexidade do mesmo. Assim, numa tribo a rede de funções tende a ser mais simples do que numa sociedade urbana e industrial. A dependência do indivíduo em relação à tribo no tocante à sua sobrevivência material e social tende a ser bem maior do que numa sociedade mais complexa e desenvolvida.
Nos pequenos grupos humanos em épocas remotas ou nos dias atuais, mas que vivam em condições semelhantes àqueles, pelo fato de necessitarem de poucas funções para garantir sua conservação grupal e individual, a divisão de tarefas era ou é desnecessária ou então muito simples. As funções se resumiam ou se resumem à garantia da alimentação e à segurança.
A alimentação dos pequenos grupos em épocas primitivas era garantida pela coleta nas matas, pela caça ou pela pesca, por pequenas criações de gado e agricultura rudimentar. A segurança, pela busca de abrigos naturais (cavernas) e pela defesa coletiva contra predadores ou contra grupos rivais. Dessa forma era possível que os indivíduos membros detivessem todos os conhecimentos necessários para o desempenho das funções necessárias àquela sociedade.
Mas todo grupo, toda sociedade passa por mudanças. As populações aumentam, novos desafios e novas necessidades surgem, as sociedades tornam-se mais complexas. Cada indivíduo já não consegue deter conhecimento para o exercício de todas as funções de que a sociedade precisa. Surge então a divisão técnica das funções para satisfazer necessidades que não foram planejadas, mas foram fruto do desenvolvimento dos indivíduos ligados entre si em rede de interdependência.
O exercício das múltiplas funções numa sociedade desenvolvida exige preparação especializada que é oferecida em instituições especialmente criadas para esse fim. São as escolas, às quais, os indivíduos recorrem para se prepararem para o exercício das funções disponíveis na sociedade.
Quando a quantidade de funções disponíveis são inferiores à quantidade de indivíduos que se propõem a exercê-las tem-se uma situação de concorrência ou de competição. Essa concorrência ou competição, segundo Elias, não é algo planejado, mas resultado de leis autônomas que regulam socialmente as relações entre os indivíduos, ou efeitos não premeditados dessas relações.
Uma dada situação de concorrência traz consigo uma tensão entre indivíduos e grupos funcionais. As soluções podem ser as mais variadas: o uso da violência, o uso da inteligência, o esforço pessoal e o poder social. Elas dependem da forma como os indivíduos de um determinado tempo e espaço estão estruturados socialmente, ou seja, estão ligados através da rede de interdependência.
No tocante ao conceito de identidade, Elias, coerente com sua visão de sociedade, o desdobra em dois aspectos: a “identidade-eu” e a “identidade nós”. Essa distinção tem como pressuposto que toda pessoa faz parte de um determinado grupo, de um coletivo. Não existe um “eu” separado de um “nós”, o indivíduo de um lado e do outro a sociedade. A sociedade é formada por indivíduos unidos por laços de interdependência. Na grande cadeia que liga todas as pessoas, cada indivíduo é um elo.
O indivíduo é singular, pois toma decisões e age, procurando atender necessidades, desejos e sonhos pessoais. Mas essas decisões e ações se dão em contexto mais amplo, coletivo, comunitário, grupal, social. É essa instância coletiva da qual o indivíduo é parte que lhe fornecerá o contexto, o pretexto e os limites de sua decisão e sua ação.
Assim, a resposta à questão “quem sou”, é a “identidade-eu”, enquanto que a resposta à questão “quem somos nós?” ou “a que sociedade pertenço?”, é a “identidade-nós”.
Exemplificando, o nome de uma pessoa revela sua “identidade-eu”, enquanto que o sobrenome (nome de família) revela sua “identidade-nós”.
A família, entretanto não esgota todas as possibilidades de “identidade-nós”, uma vez que ela pode integrar-se a uma dada sociedade local, que por sua vez pode integrar-se a uma sociedade nacional e até internacional. Alguém pode dizer que se chama João da Silva. Isso já informa os dois aspectos de sua identidade. Mas se este alguém disser que é João da Silva, brasileiro, latino-americano e habitante do planeta terra, a compreensão de sua identidade se amplia.

Últimas palavras

A partir do que expusemos acima podemos reconhecer pelo menos três certezas: primeira, que a identidade diz respeito ao que a pessoa é; segunda, que a identidade é individual e coletiva; terceira, que a identidade é construída no espaço e no tempo, a partir do contexto espaço-temporal e das experiências individuais e coletivas das pessoas.

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WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 3ª ed.Petrópolis, Vozes, 2000.

Para ler a dissertação de mestrado completa, acesse o link abaixo.
http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/brc/33004137064P2/2006/barros_jb_me_rcla.pdf

José Benedito de Barros.
Mestre em Educação, Especialista em Direito Processual Civil, Licenciado em Filosofia e Bacharel em Direito.

Email: jbenebarros@yahoo.com.br